quarta-feira, 25 de novembro de 2009

MDH - Parte 7 - "A tribo"


Um avião faz um pouso forçado em uma selva e três pessoas sobrevivem: um jovem de 25 anos, um homem de meia-idade com 35 anos e o terceiro, já mais velho, com 55 anos. Os três começam a caminhar pela mata em busca de um ponto mais alto para fazer algum tipo de sinalização, quando se deparam com uma tribo selvagem. Os homens são, então, capturados e levados ao "chefe" da tribo. 
Chegando lá o mesmo pergunta de cara para o primeiro, o mais jovem dos três:
- Cara pálida pisou em terreno sagrado, agora tem de escolher: Você quer "matanga" - nesse momento todos os índios manifestavam-se com ar de descontentamento - ou "bundanga"? - agora os índios manifestavem em sinal de alegria atirando flechas e comemorando.
O jovem imaginando que "matanga" fosse algum tipo de sacrifício com morte escolheu "bundanga" imaginando o que "diabos" seria aquilo...
Os outros ficaram perplexos ao descobrir que, ao escolher "bundanga", 100 índios escolhidos pelo "pajé" estruprariam o jovem... incrivelmente ele sobreviveu e foi libertado.
- O "pajé" então virou pro segundo, o de meia-idade:
- E você, cara pálida que pisou em terreno sagrado, agora tem de escolher: Você quer "matanga" - mais uma vez todos os índios manifestavam-se com ar de descontentamento - ou "bundanga"? - novamente os índios manifestavam-se em sinal de alegria atirando flechas e comemorando.
O homem pensou, pesou a dúvida do que seria o tal "matanga"... afinal já sabia o que era "bundanga" e, mais importante, o primeiro sobreviveu... ele respirou fundo e disse:
- Eu quero "bundanga"!
E lá foram os 100 índios que quase mataram o coroa. Mas ele sobreviveu... estava livre para ir embora.
O terceiro homem, o mais velho de todos pensou:
Estou velho demais para aturar um negócio desses. Que se dane, vou escolher "matanga".
E antes mesmo do "pajé" perguntar qual era sua escolha ele disse: 
- Eu quero "matanga"!
Tudo bem! - disse o pajé - Mas primeiro "bundanga"! - ele emendou. Assim estupraram e depois mataram o coroa...


Moral da história: "Quando o estupro é inevitável, espernear só aumenta o prazer do tarado."

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